Descubra Santa Cruz RJ

ReConhecendo o Bairro Histórico de Santa Cruz

Santa Cruz e a II Guerra Mundial

Hangar do Zeppelin utilizado para guardar os caças da Aeronáutica pertencentes ao Primeiro grupamento de Caça.

Os militares que foram destacados para a II Guerra Mundial retornaram a suas unidades brasileiras, no Bairro de Santa Cruz. A verdade é que nem todos tiveram sua origem aqui, mas antes da Guerra terminar o antigo Palácio de Veraneio no bairro passava a sediar o Batalhão do Exército que destacou seus militares para a Força Expedicionária Brasileira (FEB).

Enquanto a Aeronáutica já possuía no bairro de Santa Cruz o primeiro Grupamento de Caça, que durante a guerra foi destacado para a Europa.

Tais militares são lembrados em dois monumentos presente no bairro: 

Monumento Senta a Pua de Oscar Niemeyer, ao fundo Hangar do Zeppelin, antigo aeroporto Bartolomeu Gusmão.

Na Base Aérea de Santa Cruz encontra-se o monumento “Senta a Pua”, projetado por Oscar Niemeyer para homenagear os aviadores brasileiros que participaram da Segunda Guerra Mundial.

Niemeyer tinha suas obras arquitetônicas marcadas por curvas e neste monumento elas simbolizam o impacto das bombas lançadas pelos pilotos brasileiros dos aviões P-47.

O monumento instalado em 22 de abril de 2001, (no dia em que se comemora o Dia da Avião de Caça) faz alusão ao dia 22 de abril de 1945: dia que registrou o maior número de missões do 1 Grupamento de Caça.

Feito em concreto armado, ele foi doado pelo arquiteto para compor o memorial “Senta a Pua”. Abaixo do monumento, encontra-se a lista dos ex-combatentes e o mausoléu com os restos mortais do brigadeiro Nero Moura, o primeiro comandante do esquadrão.

Essa obra faz parte do NOPH-EcoMuseu de Santa Cruz. E está localizada no complexo da Base Aérea de Santa Cruz (atual ALA 12)

Painel em homenagem a Força Expedicionária Brasileira ao ado da pilastra do antigo Pórtico da Fazenda Imperial.

Em frente ao Batalhão de Engenharia Villagran Cabrita, encontra-se o painel em homenagem à Força Expedicionária Brasileira, posto bem ao lado de uma das pilastras do pórtico da antiga Fazenda Imperial, nos jardins em frente ao quartel.